Jordan Brown
Jordan Brown, 11 anos de
idade, autor de um crime horrendo. Christian Brown, o pai da criança desabafa: “ Não sei o que
aconteceu naquele casa, mas sei que meu filho não fez aquilo, Jordan era uma
típica criança de 11 anos, muito alegre e carinho”. Pois esta mesma criança alegre e carinhosa foi capaz de encostar uma espingarda na cabeça da
madrasta e puxar o gatilho sem dó ou remorso,
Kenzie Houk, tinha 26 anos, estava
grávida de 8 meses, esperava o irmãozinho de Jordan, que nasceria há duas
semanas.
Após o assassinato o garoto simplesmente,
como se nada tivesse acontecido, pegou sua mochila, entrou no ônibus e foi para
a escola. Interrogado sobre o fato, friamente disse para a polícia que havia
visto um carro estranho rodando a casa. De acordo com um dos investigadores,
foi um crime premeditado, uma execução fria enquanto a jovem dormia, indefesa.
A madrasta
O caso repercutiu no mundo
inteiro, pois é difícil para a sociedade aceitar e acreditar que um crime
brutal pode ser executado por uma simples criança. Jordan, poderia ter sido julgado como adulto e condenado
a prisão perpetua. Nos EUA atualmente são 2.700 crianças e adolescente que
nunca mais terão sua liberdade de volta, condenadas a passarem o resto de suas vidas
atrás das grades.
A intervenção de OGS internacionais, e a pressão da opinião
pública, aliviaram, e o garoto não foi julgado como adulto, mas sim como
delinquente juvenil. Considerado
culpado, Jordan foi condenado em 2009 a
10 anos de prisão em regime fechado, ficará
preso até os 21 anos. Muito se discutiu sobre o crime, o assassino era apenas
uma criança, sua formação psicológica estava incompleta, o que talvez o
impossibilitasse de ter noção de tamanho crime que cometeria. O estado da Pensilvânia
tem uma das leis mais rigorosas dos Estados Unidos; a criança com mais de 10 anos que comete um homicídio
é considerada pela Justiça adulta.
Christian Brown o pai, largou o emprego na construção civil para defender o filho. Questionado sobre a espingarda que deu de presente ao filho, e que o mesmo usou para tirar a vida da madrasta e do irmão, Christian Brown respondeu: “Se a pergunta é se me arrependo de lhe ter comprado uma arma? Não. Recebi a minha primeira arma exatamente quando tinha 11 anos de idade”. O pai nega que o filho tenha cometido o crime, que de acordo com a polícia foi motivado por ciúmes.
Christian Brown o pai, largou o emprego na construção civil para defender o filho. Questionado sobre a espingarda que deu de presente ao filho, e que o mesmo usou para tirar a vida da madrasta e do irmão, Christian Brown respondeu: “Se a pergunta é se me arrependo de lhe ter comprado uma arma? Não. Recebi a minha primeira arma exatamente quando tinha 11 anos de idade”. O pai nega que o filho tenha cometido o crime, que de acordo com a polícia foi motivado por ciúmes.
Imagine se resolvêssemos os nossos ciúmes atirando no próximo?
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